photo: roses (click on photo to enlarge) Quando murmuro teu nome,
A minha voz se consome
Em ternura e adoração.
Quando teus olhos me olham,
Parece que se desfolham
As rosas de algum jardim.
Ó meu amor, se é preciso
Eu direi que o teu sorriso
É doce como um olhar.
Mas é preciso que eu diga,
Ó minha suave amiga,
Isso que sinto e tu vês,
Mas é preciso que eu diga?
Onestaldo de Pennafort Caldas (n. no Rio de Janeiro a 25 Jun 1902; m. em 1987).
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