Na passada quinta-feira, Marques Mendes exigiu o pedido de demissão de Mário Lino pelas declarações feitas por este na véspera relativamente à localização do aeroporto na margem Sul do Tejo.
O líder do PSD considerou as declarações do ministro "não apenas como um delírio, mas como uma provocação e um insulto de alguém que já não está bom da cabeça" e exigiu que o primeiro-ministro obrigue o ministro das Obras Públicas a pedir desculpas ou então a demiti-lo "por indecente e má figura". "Este é um problema uma vez mais do primeiro-ministro: ou obriga o ministro das Obras Públicas a pedir desculpas ou o despede por indecente e má figura", afirmou o líder social-democrata. "Foi um insulto à população, aos autarcas, aos trabalhadores" da margem sul".
Lembre-se que Mário Lino havia dito que "Fazer um aeroporto na margem Sul seria um projecto megalómano e faraónico, porque, além das questões ambientais, não há gente, não há hospitais, não há escolas, não há hotéis, não há comércio, pelo que seria preciso levar para lá milhões de pessoas".
Numa coisa ele tem razão, hospitais e escolas... não há! Mas não parece difícil saber quem está a acabar com muitos dos que há.
Delírio ou não, bem ou mal da cabeça, são estes os políticos que temos. Mas com a chegada do Verão o tempo quente também está a começar a chegar à política.
O líder do PSD considerou as declarações do ministro "não apenas como um delírio, mas como uma provocação e um insulto de alguém que já não está bom da cabeça" e exigiu que o primeiro-ministro obrigue o ministro das Obras Públicas a pedir desculpas ou então a demiti-lo "por indecente e má figura". "Este é um problema uma vez mais do primeiro-ministro: ou obriga o ministro das Obras Públicas a pedir desculpas ou o despede por indecente e má figura", afirmou o líder social-democrata. "Foi um insulto à população, aos autarcas, aos trabalhadores" da margem sul".
Lembre-se que Mário Lino havia dito que "Fazer um aeroporto na margem Sul seria um projecto megalómano e faraónico, porque, além das questões ambientais, não há gente, não há hospitais, não há escolas, não há hotéis, não há comércio, pelo que seria preciso levar para lá milhões de pessoas".
Numa coisa ele tem razão, hospitais e escolas... não há! Mas não parece difícil saber quem está a acabar com muitos dos que há.
Delírio ou não, bem ou mal da cabeça, são estes os políticos que temos. Mas com a chegada do Verão o tempo quente também está a começar a chegar à política.
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