Ontem ouvi o Ministro das Finanças na rádio a dar conta das contas do subsector Estado. Hoje na minha rotina pelos blogs favoritos vejo em A Minha Matilde & Ca. um resumo dos números apresentados. As receitas fiscais aumentaram mais de 2,1 mil milhões de euros em 2006, ou seja +7,2 % do que o ano passado e as receitas totais aumentaram 8,3%.
As despesas aumentaram 2,4% (só) e por isso o défice orçamental do subsector Estado desceu para 7,4 mil milhões de euros. Números que levam Teixeira dos Santos a afirmar que a consolidação orçamental está no bom caminho. Ainda bem digo eu!
O que é mais curioso é que conforme ontem ouvi na rádio, e relato de memória, o Ministro (aliás em jeito de correcção...) atribuiu este bom desempenho em primeiro lugar ao comportamento da despesa (pois só aumentou 2,4%!) e (só) em segundo lugar ao aumento das receitas.
Pois ... como é fácil afinal gerir (coercivamente) com o dinheiro dos outros! E «o esforço tem de continuar...
Só que não se pense que as receitas fiscais podem aumentar todos os anos 7% quando a economia cresce menos de 1,5%... As despesas é que têm mesmo de diminuir.
As despesas aumentaram 2,4% (só) e por isso o défice orçamental do subsector Estado desceu para 7,4 mil milhões de euros. Números que levam Teixeira dos Santos a afirmar que a consolidação orçamental está no bom caminho. Ainda bem digo eu!
O que é mais curioso é que conforme ontem ouvi na rádio, e relato de memória, o Ministro (aliás em jeito de correcção...) atribuiu este bom desempenho em primeiro lugar ao comportamento da despesa (pois só aumentou 2,4%!) e (só) em segundo lugar ao aumento das receitas.
Pois ... como é fácil afinal gerir (coercivamente) com o dinheiro dos outros! E «o esforço tem de continuar...
Só que não se pense que as receitas fiscais podem aumentar todos os anos 7% quando a economia cresce menos de 1,5%... As despesas é que têm mesmo de diminuir.
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