O Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (e patrocinado pelos CTT), de 2006 foi atribuido a António Ramos Rosa, pela sua obra "Génese".
O poeta António Ramos Rosa foi recentemente distinguido com o Prémio de Poesia Luís Miguel Nava e o Prémio PEN Clube de Poesia, ambos referentes à poesia publicada em 2005.
António Ramos Rosa, que também é Prémio Pessoa (1988), é natural de Faro, onde nasceu em Faro a 17 de Outubro de 1924 e é autor de obras como "O Incêndio dos Aspectos", "Volante Verde", "O Ciclo do Cavalo", "Acordes" (1989, Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores) e "As Armas Imprecisas" (1992).
Da sua obra ensaística constam "Poesia, Liberdade Livre" (1962), "A Poesia Moderna e a Interrogação do Real" (1979), "Incisões Oblíquas" (1987), "A Parede Azul" (1991) e "As Palavras" (2001).
O poeta António Ramos Rosa foi recentemente distinguido com o Prémio de Poesia Luís Miguel Nava e o Prémio PEN Clube de Poesia, ambos referentes à poesia publicada em 2005.
António Ramos Rosa, que também é Prémio Pessoa (1988), é natural de Faro, onde nasceu em Faro a 17 de Outubro de 1924 e é autor de obras como "O Incêndio dos Aspectos", "Volante Verde", "O Ciclo do Cavalo", "Acordes" (1989, Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores) e "As Armas Imprecisas" (1992).
Da sua obra ensaística constam "Poesia, Liberdade Livre" (1962), "A Poesia Moderna e a Interrogação do Real" (1979), "Incisões Oblíquas" (1987), "A Parede Azul" (1991) e "As Palavras" (2001).
Ler neste blog: Não posso adiar o amor
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