Um golo de bónus não foi suficiente para haver incerteza...
Há semanas atrás em Barcelos o jogo mal tinha começado e o Porto fazia o 0-1 resultado que foi o final. Hoje com 23' o Penafiel marcou no Estádio do Dragão, por Bruno Amaro, mas ninguém acreditava (nem os jogadores do Penfiel) que pudesse ser o resultado final.
De facto foi como a tentativa de dar um bónus ao último classificado de modo a que o jogo pudesse ter maior interesse. Viu-se cedo que um só golo de bónus não chegava para pôr em dúvida o resultado, tal era e foi a superioridade do Porto. Aos 5' McCarthy isolado falha o empate ao emendar muito por cima da barra. Aos 11' o mesmo McCarthy atira ao poste na sequência de um pontapé de canto. Aos 18' Quaresma remata à barra. O golo adivinhava-se a todo o momento. E chegou aos 40': mais uma iniciativa atacante com Lucho Gonzalez em posição frontal à entrada da área a rematar cruzado para junto do poste direito de Nuno Santos que nada pôde fazer. Logo de seguida o 2-1 na concretização de um penalty por Lucho e ao intervalo já o primeiro ganhava ao último.
O Penafiel que para além de último não pôde contar com dois dos seus melhores jogadores (N'Doy e Marco Ferreira, este último emprestado pelo Porto) pouco podia fazer face à dinâmica ofensiva do Porto que aumentou para 3-1 numa grande jogada. Lucho em profundidade a sugerir Quaresma pela esquerda e passe de morte para Lizandro (que bateu em velocidade o central penafidelense) para empurrar para o 3-1. Tão simples quanto eficaz.
O jogo estava resolvido, faltava saber por quantos ficaria. Porém com a vitória assegurada a fome atacante do Porto diminuiu deu até para o Penafiel se espraiar mais no campo (em curto espaço de tempo ganhou três cantos) e o resultado viria a manter-se porque Nuno Santos respondeu a grande altura a um remate de Lizandro.
A arbitragem de Soares Dias foi regular mas condescendente disciplinarmente com Paulo Assunção.
O Porto passou a ter agora quatro ponto de avanço sobre o Nacional (2º.) e cinco sobre o Vitória de Setúbal (3º).
FC Porto: Vítor Baía; Ricardo Costa, Pepe, Pedro Emanuel e César Peixoto; Lucho e Paulo Assunção; Lisandro, Diego e Quaresma (Jorginho aos 68'); McCarthy (Hugo Almeida aos 76').
Penafiel: Nuno Santos; Pedro Moreira, Odair, Welington e Kelly
Orahovac aos 50'); Sérgio Lomba, Bruno Amaro (Guedes aos 70'), Nilton e Pedro Araújo; Bibishkov (Roberto aos 57') e José Rui.
Catões amarelos todos para jogadores do Penafiel, aos 23' Bruno Amaro, aos 43' para Wellington (no lance que deu origem ao penalty), aos 74' para para Nilton por falta sobre Sérginho e ainda aos 84' para Odair.
De facto foi como a tentativa de dar um bónus ao último classificado de modo a que o jogo pudesse ter maior interesse. Viu-se cedo que um só golo de bónus não chegava para pôr em dúvida o resultado, tal era e foi a superioridade do Porto. Aos 5' McCarthy isolado falha o empate ao emendar muito por cima da barra. Aos 11' o mesmo McCarthy atira ao poste na sequência de um pontapé de canto. Aos 18' Quaresma remata à barra. O golo adivinhava-se a todo o momento. E chegou aos 40': mais uma iniciativa atacante com Lucho Gonzalez em posição frontal à entrada da área a rematar cruzado para junto do poste direito de Nuno Santos que nada pôde fazer. Logo de seguida o 2-1 na concretização de um penalty por Lucho e ao intervalo já o primeiro ganhava ao último.
O Penafiel que para além de último não pôde contar com dois dos seus melhores jogadores (N'Doy e Marco Ferreira, este último emprestado pelo Porto) pouco podia fazer face à dinâmica ofensiva do Porto que aumentou para 3-1 numa grande jogada. Lucho em profundidade a sugerir Quaresma pela esquerda e passe de morte para Lizandro (que bateu em velocidade o central penafidelense) para empurrar para o 3-1. Tão simples quanto eficaz.
O jogo estava resolvido, faltava saber por quantos ficaria. Porém com a vitória assegurada a fome atacante do Porto diminuiu deu até para o Penafiel se espraiar mais no campo (em curto espaço de tempo ganhou três cantos) e o resultado viria a manter-se porque Nuno Santos respondeu a grande altura a um remate de Lizandro.
A arbitragem de Soares Dias foi regular mas condescendente disciplinarmente com Paulo Assunção.
O Porto passou a ter agora quatro ponto de avanço sobre o Nacional (2º.) e cinco sobre o Vitória de Setúbal (3º).
FC Porto: Vítor Baía; Ricardo Costa, Pepe, Pedro Emanuel e César Peixoto; Lucho e Paulo Assunção; Lisandro, Diego e Quaresma (Jorginho aos 68'); McCarthy (Hugo Almeida aos 76').
Penafiel: Nuno Santos; Pedro Moreira, Odair, Welington e Kelly
Orahovac aos 50'); Sérgio Lomba, Bruno Amaro (Guedes aos 70'), Nilton e Pedro Araújo; Bibishkov (Roberto aos 57') e José Rui.
Catões amarelos todos para jogadores do Penafiel, aos 23' Bruno Amaro, aos 43' para Wellington (no lance que deu origem ao penalty), aos 74' para para Nilton por falta sobre Sérginho e ainda aos 84' para Odair.
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