Inter 2 - 1 Porto
O céu esteve perto mas só a defender ... perde-se
Em jogo disputado à porta fechada isto é sem público o Porto começou o jogo sem medo, equilibrando-o. Aos 16' um portentoso golo de Hugo Almeida na marcação de um livre directo na intermediária italiana deu vantagem ao Porto. O problema foi que em vantagem o Porto passou a preocupar-se, apenas, em defender. O Inter sem fazer grande exibição ia empurrando o Porto para a defesa e mesmo sem criar oportunidades soberanas foi com satisfação que os portistas viram chegar o intervalo.
Ao intervalo Co Adriaanse fez entrar Rui Meireles para o lugar de Alan passando a ter dois médios defensivos. O Inter carregava com Figo muito activo e as dificuldades do Porto eram mais visíveis. No entanto o treinador do Inter substituía homem por homem Adriano por Júlio Cruz e o Porto ia afastando a bola da área mas sem a jogar. Quem sabe se é o dia de sorte do Porto?
Não foi. Um erro de Pedro Emanuel a cometer penalty em lance escusado - chegou atrasado à bola e deu um pontapé no adversário, Pizarro - virou o jogo. Júlio Cruz concretizou e fez o empate faltavam ainda 16' para os 90.
Vítor Baía ainda adiou o golo do triunfo ao Inter ao fazer uma defesa espectacular a livre de Mihajlovic mas pouco depois na sequencia de um canto Júlio Cruz bisou ao marcar de cabeça. O jogo estava sentenciado.
O Porto perdeu por jogar demasiado contra-natura; passou o tempo a defender aquilo que se vem dizendo que a equipa não sabe fazer e... perdeu.
A arbitragem do espanhol não teve problemas. Mostrou um único amarelo já no minuto 90 a Bosingwa, mas perto do fim o assistente deixou passar uma falta de Mihaijlovic sobre Quaresma junto à linha lateral.
Resta a consolação de que no outro jogo do grupo houve empate, pelo que o Porto ainda pode aspirar à qualificação. Na próxima jornada ganhando em casa ao Rangers pode mesmo já ser segundo se o Inter derrotar em casa o Artmedia como se espera.
Estádio: Estádio Giuseppe Meazza
Árbitros: Mejuto Gonzalez (Espanha)
Inter: Júlio César; Burdisso, Materazzi, Samuel (Mihajlovic 66') e Favalli; Figo, Veron, Pizarro e Wome (Cambiasso aos 53'); Martins e Adriano (Júlio Cruz aos 60').
Porto: Vítor Baía; Bosingwa, Pepe, Pedro Emanuel e Cech; Paulo Assunção (Bruno Alves 61') e Lucho Gonzalez; Alan (Rui Meireles aos 45'), Jorginho e Quaresma; Hugo Almeida (McCarthy 76')
Vítor Baía ainda adiou o golo do triunfo ao Inter ao fazer uma defesa espectacular a livre de Mihajlovic mas pouco depois na sequencia de um canto Júlio Cruz bisou ao marcar de cabeça. O jogo estava sentenciado.
O Porto perdeu por jogar demasiado contra-natura; passou o tempo a defender aquilo que se vem dizendo que a equipa não sabe fazer e... perdeu.
A arbitragem do espanhol não teve problemas. Mostrou um único amarelo já no minuto 90 a Bosingwa, mas perto do fim o assistente deixou passar uma falta de Mihaijlovic sobre Quaresma junto à linha lateral.
Resta a consolação de que no outro jogo do grupo houve empate, pelo que o Porto ainda pode aspirar à qualificação. Na próxima jornada ganhando em casa ao Rangers pode mesmo já ser segundo se o Inter derrotar em casa o Artmedia como se espera.
Estádio: Estádio Giuseppe Meazza
Árbitros: Mejuto Gonzalez (Espanha)
Inter: Júlio César; Burdisso, Materazzi, Samuel (Mihajlovic 66') e Favalli; Figo, Veron, Pizarro e Wome (Cambiasso aos 53'); Martins e Adriano (Júlio Cruz aos 60').
Porto: Vítor Baía; Bosingwa, Pepe, Pedro Emanuel e Cech; Paulo Assunção (Bruno Alves 61') e Lucho Gonzalez; Alan (Rui Meireles aos 45'), Jorginho e Quaresma; Hugo Almeida (McCarthy 76')
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