O Braga sofreu a 1ª. derrota concretizada através do golo sem resposta de Kanu aos 39'. Os bracarenses começaram melhor o jogo mas os locais foram equilibrando e terminaram por cima a primeira parte. O golo (que viria a ser único) surgiu de um lançamento de linha lateral com a bola a ser enviada longa para o interior da área bracarense onde em disputa directa um para um a bola foi desviada para o centro da área onde Kanu em gesto tecnico excelente à meia-volta fez anichar a bola junto ao poste direito de Paulo Santos que nem sequer teve reacção. De facto nada podia ter feito para evitar o golo.
Na segunda parte assistimos a um jogo bastante interessante com o Braga a pretender mudar o resultado (fez entrar Cesinha para o lugar de Abel) mas com o Marítimo a responder vendo-se jogadas nas áreas em parada e resposta. Quer o Braga podia ter feito o 1-1 quer o Marítimo podia ter chegado ao 2-0. Exemplos foram os casos de um remate forte de Briguel para excelente defesa de Paulo Santos e de Wenio que tirou a bola que se encaminhava para a sua baliza após um pontapé de canto favorável aos bracarenses. Também uma jogada de Cesinha em grande velocidade pela esquerda podia ter sido melhor concluída.
A arbitragem de Lucílio Baptista esteve num plano razoável, sendo o caso do jogo uma jogada na área do Marítimo com João Tomás à frente e a receber nas costas um toque com a mão de um defesa do Marítimo e a cair. Jogada de difícil decisão mas pareceu-nos que o toque sofrido não foi suficiente para aquela queda. O árbitro decidiu não marcar penalty e também de não mostrar amarelo por eventual simulação (que seria o 2º. a João Tomás). Parece-nos que foi a melhor decisão.
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