O Benfica que fora derrotado na Supertaça por este memsmo adversário apresentava-se com a falta de jogadores nucleares (Zé Carlos doente e André Lima e mais dois jogadores castigados) mas começou muito forte apostando no ataque e aos 6' a vencia por 2-0 concretizando duas das cinco oportunidades que dispõs mneste período, com ambos os golos a terem a assinatura de Miguel Almeida. O primeiro após ganhar o um para um rematou para o fundo da baliza e o 2º. na posição de pivot rodou e bateu André g. r. do Boavista.
A 6' do fim da 1ª. parte o Boavista reduziu a diferença por Guga a finalizar ao 2º. poste um contra-ataque boavisteiro, mas a diferença mínima durou pouco porque ainda na 1ª. parte o Benfica chegava aos 4-1 por Zé Maria (após assistencia de Miguel Almeida - numa jogada anterior já Zé Maria atirara ao poste) e Majó (este num remate de fora da área a aproveitar um ressalto de bola). Mas a parte final da 1ª. parte foi fértil em golos: um passe errado de Zé Maria foi interceptado por Camarão que isolou-se e fez o 4-2; e o Benfica chegou ao intervalo com 5-2, pois Rogério Vilela desiquilibrou pela esquerda para centrar para o toque fibal de Miguel Almeida - o homem do jogo.
Na 2ª. parte o Benfica priveligiou mais o congelamento da bola enquanto o Boavista arriscava um pouco mais depois de Guga ter feito ainda numa fase inicial o 5-3. O resultado foi-se mantendo até que a cinco minutos do final o treinador dos visitantes arriscopu tudo fazendo jogar o guarda-redes avançado. A tactica não funcionou porque os boavisteiros na frente giravam pouco a bola preferindo o individualismo e as oporunidades do Benfica sucediam-se umas atrás das outras vindo a concretizar mais duas : por Jardel e por Rogério Vilela este com um remate ainda do meio-campo defensivo aproveitando a ausencia do guarda-redes.
Vitória justa com uma arbitragem sem problemas face também ao desportivismo dos intervenientes.
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