«nos tribunais, pelo menos neste, os factos não são fatos, as actas não são uma forma do verbo atar, os cágados continuam a ser animais e não algo malcheiroso e a Língua Portuguesa permanece inalterada até ordem em contrário» - diz Rui Teixeira, juiz do tribunal de Torres Vedras que terá enviado uma nota à Direção Geral de Reinserção Social (DGRS) em abril onde se podia ler, que esta «fica advertida que deverá apresentar as peças em Língua Portuguesa e sem erros ortográficos decorrentes da aplicação da Resolução do Conselho de Ministros 8/2011 (...) a qual apenas vincula o Governo e não os tribunais»
Fonte:aqui
O juiz lá na casa dele pode exigir o que quiser mas de português ao que parece sabe pouco, porque em Portugal e mesmo após o acordo ortográfico factos continuam a ser factos e ... cágado continua a ser um animal e não é o acordo ortográfico que lhe manda chamar «algo mal cheiroso» (o acento agudo na primeira sílaba da palavra que é exdrúxula não cai...). Enfim...
1 comentário:
Há muita gente a dizer mal do Acordo só para dar nas vistas...
Abraço,
Rui
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