Além da Terra, além do Céu,
no trampolim do sem-fim das estrelas,
no rastro dos astros,
na magnólia das nebulosas.
Além, muito além do sistema solar,
até onde alcançam o pensamento e o coração,
vamos!
vamos conjugar
o verbo fundamental essencial,
o verbo transcendente, acima das gramáticas
e do medo e da moeda e da política,
o verbo sempreamar,
o verbo pluriamar,
razão de ser e de viver.
Carlos Drummond de Andrade (n. Itabira, 31 de Outubro de 1902 — m. Rio de Janeiro, 17 de Agosto de 1987).
Sentimental
Mãos Dadas
Quero
Os Ombros Suportam o Mundo
O amor antigo
Indagação
Amar
Qualquer Tempo
A Língua Lambe
Quarto em Desordem
A Falta de Érico
A Hora do Cansaço
1 comentário:
Gosto de
Carlos Drummond de Andrade
...
Vou usando a minha
DOR
DESILUSÃO
(sim, porque também as sinto)
de outra forma
...
uso a liberdade de expressão,
bem como
toda a minha sensibilidade
fazendo fotos,
as quais, depois
me dão grandes alegrias...
Num outro post eu coloquei as outras fotos vencedoras
só AGORA
fiz um post com a minha foto vencedora.
Convido-te a ver os meus
"MOMENTOS PERFEITOS"
porque vais encontrar uma surpresa,
além do que já te disse.
Beijinhos e óptimo FERIADO
(o último 1 de Novembro a ser gozado)
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